DESEMPENHO COMERCIAL
No Metacritic, das 28 críticas, 19 foram positivas, 8 foram mistas e 1 foi negativa. Sobre as vendas, nos Estados Unidos o álbum ficou em primeiro lugar no iTunes em apenas seis minutos de lançamento. Vendeu mais de 1.05 milhões de cópias nos Estados Unidos durante os primeiros quatro dias de lançamento, tornando-se o álbum mais vendido do ano no país. LWYMMD atingiu o número 1 na Billboard Hot 100 e foi a quinta vez na carreira de Swift que isso aconteceu. Em julho de 2018, o álbum já havia vendido mais de 4 milhões de cópias. O álbum também foi o mais ouvido em 2018.
RECEPÇÃO DA CRÍTICA
Metacritic
Das 28 críticas, 19 foram positivas, 8 foram mistas e 1 foi negativa.
Consequence of Sound
3 estrelas
“Como tal, reputation termina em um paradoxo cruel: um álbum disposto a fazer qualquer coisa para agradar acaba sendo desagradável.” (Geoff Nelson)
New York Times
3,5 estrelas
“O bombástico, inesperado e sorrateiramente potente “reputation” é várias coisas: é o primeiro álbum no qual Swift xinga; é a primeira vez em que ela canta sobre consumir álcool; e é o veículo para suas canções mais abertas sobre atividades sexuais. (…) Mas além disso ele também é Swift correndo atrás daquele sentimento bom, empurrando pra trás uma década de seguir seus próprios instintos. E funciona.” (Jon Caramanica)
Rolling Stone
4 estrelas
“[E]ste é um álbum cheio de canções de amor adultas e pessoais. É uma mudança de direção ousada para uma compositora que conseguiu tantos sucessos brilhantes sobre a caça da próxima emoção romântica. Taylor pode amar os jogadores, mas nunca tanto quanto ama o jogo.” (Rob Sheffield)
Slant Magazine
4 estrelas
“Swift veste as batidas duras e ruidosas de músicas como “…Ready For It?” como armadura. (…) Ao fim do álbum, Swift avalia seu império decadente e sua reputação manchada e descobre a redenção no amor em “Call It What You Want”. (…) Por um momento, ela tira a armadura e revela o coração enorme que estava sangrando embaixo.” (Sal Cinquemani)
The Guardian
4 estrelas
“Em seu melhor, essas músicas têm uma energia efervescente que lembra o brilhante Blackout, álbum fodam-se-todos-vocês de Britney Spears em meio ao seu surto (…). Em seu menos atraente, ainda são canções pop decentes, mas parecem genéricas: poderiam ter sido feitas por Rihanna ou Rita Ora.” (Alexis Petridis)
The Observer
4 estrelas
“Com duração de quinze faixas, que vão de esquecíveis até exóticas, o álbum fala de luxúria, perda e vingança. Tangencialmente, ele toca em gênero e poder.” (Kitty Empire)
Veja
“Taylor Swift é um caso exemplar de artista que sabe gerir a própria carreira, com uma frieza e um pragmatismo que lembram Madonna” (Sérgio Martins)